Facebook

Twitter

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Gosto de Sopa! Ao Almoço e ao Jantar


Decidi puxar para a berra um assunto de que ninguém está à espera!! Comida! Sou um génio, eu sei já me têm dito. Reparem que neste momento só se fala de comida no Masterchef, e no Peso Pesado, e nas 7 Maravilhas da Gastronomia, e em todos os programas da manhã, e nos Perdidos na Tribo mas aí falava-se da falta dela.

Gosto de ver o Masterchef, acho que vou concorrer à segunda edição, confesso que até já ando a treinar no Paint. Arrisco?
Mesmo assim seria muito complicado, como vou saber o que é aspic ou um brochette ou mesmo um court-bouillon? É engraçado ver os chefes a utilizar esses termos e os pupilos a escrever no “portable”.

As 7 Maravilhas da Gastronomia começaram com o que todos estavam à espera. Câmaras municipais a processarem outras câmaras pelo simples motivo de achar que um doce qualquer é de uma região e não de outra. Bastava seguir o caminho que todo o mundo utiliza quando tem dúvidas. Votação no Facebook.

Os programas da manhã passam por várias fases. Num momento estão todos contentes a bater palmas e a rir como a seguir estão com ar sério e a falar do desempregado que não tem dinheiro para pagar o Mercedes. Na comida é a mesma coisa, tanto está um chefe a fazer doces com calorias que nunca mais acabam como aparece o brasileiro a vender o produto da moda para emagrecer, apresentando vídeos todos giros de uma bomba amarela a explodir na barriga.

Bem à portuguesa, no Peso Pesado ganha quem vende mais revistas e escândalos e não quem perde mais peso. Mas dá-me um prazer enorme comer uma bolachinha quando se vê os gordinhos a correr.

Agradecer à Rita que me fez pensar em comida.

Bem, vou aviar uma vida.

Rui Freire

sexta-feira, 13 de maio de 2011

A minha ida à Guerra!

Há tempos chegou o meu dia da recruta moderna, eu digo isto para parecer uma coisa imponente. Dia da Defesa Nacional, para ser sincero até gostei, até do almoço eu gostei! Estou a reinar, o almoço estava frio e as cadelinhas ainda respiravam.

A data começou bem com o motorista a pôr os meninos na linha, “TUDO A SENTAR DE FRENTE PARA TRÁS, NÃO QUERO BANCOS VAZIOS!”. Fora disso tudo bem, até levou a conhecer as capelinhas todas à volta do quartel para fazer tempo. Entramos pelas portas das traseiras na guerra, para ninguém nos ver, só faltou vestir o camuflado. Aquilo é uma avenida e tem mini aldeiazinhas de um lado e do outro, com fronteira e tudo, faz lembrar as aldeias gaulesas do Astérix ou aquelas repúblicas académicas que se vem nos filmes como american pie (por falar nisso).“Não é que eles não façam o mesmo ou pior” avisou o motorista quando disse para não termos “relações amorosas” dentro do campo, “Amor, entramos na guerra, vamos dar um tempo ok? São ordens”.

1ª Actividade do dia foi ouvir o hino nacional, foi giro ver os soldados apresentar armas e estar em sentido e tal. Armas que eram espadas de capar grilos, como se na guerra usassem espadas para combater o inimigo. Soou a trompete e lá ficamos em silêncio a ouvir metade do hino nacional, a outra metade a radiofonia (que já deve ser do tempo da guerra (bom trocadilho)) não quis tocar, aquilo até podia correr bem se fosse como nos concertos onde o artista diz a primeira frase e o público canta o resto, mas ali acho que não fazia sentido.

Era um dia especial na unidade, o quartel fazia anos e contávamos com a presença do ministro da defesa. Íamos assistir a cenário de guerra com tiro real. Wow. Tomamos o pãozinho e o leitinho do pequeno-almoço da guerra e fomos assistir a uma cerimónia com discursos e condecorações. Luz do meio-dia, os convidados, chefes e ministro à sombra e os militares todos direitinhos ao sol. Digamos que não foi um momento agradável assistir aquilo. Só que de repente dá início o “show” propriamente dito. Lá começa um de vez enquanto a ir com a cara direitinho ao chão, caiem que nem tordos! Entendi nessa altura o porquê das armas deles não estarem carregadas. Meteu espécie, vem um sujeito aqui e para o convencer a ir para a tropa põem a ver militares a desmaiar logo ali afrente. Bom. As condecorações aos chefes, foi do género “4ª classe de artilharia”, penso que era pelas novas oportunidades, só pode.

A melhor parte. Tiros e carros a queimar gasolina, ou dinheiro a ser mal gasto como queiram. Iniciou logo bem com os convidados e a socialite a receber tampões para os ouvidos e o povo (nós) a ter de tapar os ouvidos com as mãos, na boa. O espectáculo ia começar. Primeiros 5 minutos e eu maravilhado com os carros andar e a maquilhagem que eles traziam. Pergunto a um tenente se podíamos ir ver os tanques quando terminasse a simulação, ao que recebo como resposta algo como “O Jovem está desde manhã a ouvir a falar de carros de combate e agora vem me falar de tanques de lavar a roupa?”, lá se foi a minha cunha para o exército, pensei eu. Vimos os militares a falarem uns com os outros por código em que metia Charlie Bravo Veado (no Brasil estavam tramados). Pode-se dizer que a carta final foi os disparos do F-16, temos 20 no país, visto que o Papá vem cá só de vez enquanto não sei o porquê de tantos.
É incrível a quantidade de dinheiro que se estoirou em meia hora, sem dúvida que o espectáculo foi bom, nem Filipe La Féria fazia melhor, mas foram uns trocos tão mal gastos. Se disser que em três soldados existe um carro de combate parado no parque de estacionamento deles não é mentira nenhuma. Para que tanto carro? Para fazer street racing na avenida? Fazem mesmo lembrar carrinhos de choque com aquelas antenas, se juntar os morteiros temos a festa de Agosto quase feita.

A minha ideia era dar uma espingarda uma bala e uma guita a cada um, assim quando disparassem bastava puxar a guita e reutilizavam a bala. Ou então como Raul Solnado dizia, era pôr a disparar supositórios, além de não matar ainda curavam alguns.
Podiam poupar noutras coisas como no arame farpado. Eles nem devem ganhar para as calças.

O resto do dia foi normal, com café oferecido pelo ministro. Juro que pensamos em levar o estado à falência e beber cafés até não nos conhecermos uns aos outros, mas depois ainda ouvia da minha mãe e era chato.

Em suma, recebi uma célula nova, para guardar num lugar Bimbo, "fresco e fofo". Piada de Alferes é o que dá.

Bem, vou aviar uma vida.

Rui Freire

quinta-feira, 10 de março de 2011

Carnaval rima com Portugal

Fingimos que está calor,
Fingimos que não chove,
Fingimos que dançamos o samba…

Só com este verso ficava um texto feito sobre o carnaval. Não é daquelas coisas tipicamente portuguesas que gosto mais, prefiro o halloween. Gosto especialmente de ver as denominadas matrafonas, eu chamo-lhe borboletas. Porque aproveitam estes dias para abrir as assas e mostrar toda a sua beleza interior. Mas sem dúvida que existe coisas bastante originais por aí. E com os prémios que todos os bares dão é de apostar. Agora que já passou a época, já posso revelar qual seria o fato que arrebataria todos os prémios e mais alguns. Era de Saca-rolhas. Ninguém se lembrou disto?

Eu lembrei-me, só que não tinha logística para tal, e ainda tenho alguma dignidade. Por ventura, até dava para ganhar prémios de conjunto se algum membro da parelha andasse vestido de Borboleta (com cabelo branco curto de preferência).

O resto da noite é igual às outras, mas com pequenas nuances. No resto do ano, ficamos sempre ao lado de um jagunço a dançar com uma miúda gira, só que no carnaval alguém se lembra de lançar "confettis”, e cai sempre um no copo dele. Tentamos “disfarçar” a satisfação.

Bem, vou aviar uma vida.

Rui Freire

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A Primeira Vez

O inacreditável aconteceu. Estava a turma a entrar depois do intervalo, quando a senhora professora, com um ar sério, começa a listar uns nomes de meninas. “Meninas x , y , z estavam a enviar sms na minha aula!!”. Tudo com um ar assustado a esconder o telemóvel e a pensar, “queres ver que a mulher adivinha?”, “querem ver que alguém foi contar à professora?”, mas não. Com um ar descontraído como quem tem o chupa-chupa maior, a professora diz: “Eu sei que responderam à sms da professora regente, no decorrer da minha aula!”.

Começou tudo na casquinada, num alvoroço total. Andamos sempre aprender, se receberem sms de professores durante as aulas, NÃO RESPONDAM! Há sempre uma primeira vez para tudo, imaginem que agora pega moda? Os professores até sabem umas coisas.

Hoje um passarinho fez me lembrar um dos momentos mais chocantes das crianças denominadas normais. O Dentista. Um passarinho e uma aplicação do facebook que disse que eu tinha um sorriso muito bonito.

“Mas a tua primeira ida ao dentista devia ter sido com 4, 5 anos, não?”. Não! Foi uma das prendas de natal que pedi aos meus pais. Parece mal um tipo com 18 anos nunca ter ido ao dentista. Mas foi giro.

No consultório:

-O Rui não vêm ao dentista há quanto tempo?

-Penso que há uns 18 anos.

-Não me diga que nunca veio ao dentista?!?!?!?

-Por acaso, acho que não.

-Bom, ou tens os dentes perfeitos ou estão numa lastima.

-Mas se tivessem maus já tinha cá vindo há mais tempo, senhora doutora.

A conversa continuou. Quanto mais avançava, mais eu via que não é normal ir ao dentista pela primeira vez aos 18 anos. Lá me sentou naquela cadeira toda quitada com luzes, aspiradores, brocas, e coisas de metal estranhas. É como começa metade dos filmes de terror. Fora isso, até nem correu mal de todo. Uma carie para os pardais e nada demais. Mesmo assim, uma que deu muitas dores de cabeça. Não a mim claro, mas à dentista que para me manter calminho mostrava a seringa com anestesia.

Terminou tudo em beleza, com a dentista a fazer queixinhas à senhora minha mãe porque não parava quieto.

Deu para ver o porquê dos miúdos não gostarem de ir ao dentista, no consultório não havia rebuçados de morango.

Bem, vou aviar uma vida.

Rui Freire

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Causas e Justificações

Quem é que nunca ouviu uma variante desta justificação: “Eu sei que estas aulas a seguir ao almoço, de barriga cheia, são tramadas”, mas também ouvimos, “Eu sei que aulas às 8:30 vocês ainda vêm a dormir” ou mesmo, “Eu sei que aulas antes do almoço está tudo com fome”. Resumindo, “se não é do cú é das calças”!

Lá está, um simples exemplo das aulas numa escola qualquer deste país, demonstra a cultura da sociedade em geral. Existem n provérbios e dizeres populares para justificar todos os actos e causas de tudo e mais alguma coisa. Nesta matéria somos os maiores e quem se atreve a trair a sabedoria tradicional?

- Oh chefe, desculpe o atraso.

-Quem espera desespera…

-Sabe como é o trânsito e mais vale perder um minuto na vida que a vida num minuto.

-Tempo é dinheiro! Para a próxima acorda com as galinhas.

-Eu sei que deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer…mas eu conheci um atalho novo e..

-Quem se mete por atalhos, mete-se em trabalhos.

-Eu confesso chefe, foi a minha sogra.

-Quem não tem sogra nem cunhado, é bem casado

-Tenho azar pelos vistos, mas a minha esposa é tão linda..

-Quem o feio ama, bonito lhe parece.

-Desculpe? Não ouvi o que disse...

-Abril águas mil!!

-Também foi uma razão para o meu atraso. A chuva e o meu carro, que foi um mimo, o que não ajudou nada.

-Quem compra barato compra duas vezes.

-Pois o barato sai caro. Mas eu juro que foi a última vez

-Quem mais jura mais mente e entre o dizer e o fazer há um longo caminho a percorrer

-Senão fosse mesmo o meu filho, tinha chegado a tempo.

-Tal pai, tal filho…adormeceram confesse. Mas estou surpreendido, cada tiro cada melro, sabe que quem muito fala, pouco acerta!?

-Mas eu estou-lhe a dizer a verdade!

-Sabe que do homem é o errar, da besta, o teimar, mas para grandes males, grandes remédios. Está despedido..

Bem, vou aviar uma vida.

Rui Freire

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Novembro, o 11º mês

Novembro é um bom mês, tempo da Azeitona (yupi), tempo dos Exames (yupi), tempo em que os hipermercados põem os brinquedos novos prontos para o Natal (yupi) e tempo em que os Ferrero Rocher colocam o seu chocolate à venda (yupi).

Pegando na última observação, fiquei a pensar o porquê de uma marca de tanto sucesso, ou seja, uma empresa que deve ter bons lucros, todos os santos Outonos põem sempre o mesmíssimo anúncio de uma cachopa (acho que até já se reformou) a entrar numa loja a procurar por chocolates que não estão à venda..(ohh). É sempre a mesma coisa! Diz-se que equipa que ganha não se mexe, mas possa…já está na altura de mudar!

Pegando na última palavra, vem à cabeça outro anúncio desta vez de ice tea. Este por sua vez quer pôr a palavra, ou melhor, o conjunto de letras “Mudasti” no dicionário. Ao que eu digo…NÃO. Qual é a piada disso? Para isso também colocavam as palavras: trocasti, falasti, cantasti, ganhasti. O que não é muito agradável de ouvir. A minha sugestão para este caso é eles pensarem noutra coisa. (Verdade seja dita, ajudas destas é que o país precisa!)

Pegando na última palavra do parágrafo anterior, posso dizer que é das palavras mais conflituosas da língua portuguesa. Coisa. Para já não tem sentido: “Dá-me aí essa coisa! Uhh fiquei a perceber tudo!”. Outra coisa deveras importante é encontrar uma palavra que rime com coisa!! Além de poisa…que nem é uma palavra convincente.

Pegando pela primeira vez neste texto na última palavra do parágrafo anterior, posso dizer que é daquelas coisas que me perturba a alma. Os trocadilhos. O rapaz chamava-se Vicente e o apresentador vira-se e diz: “foi uma actuação conVicente!”. Ahah muito bom. Mas na televisão tudo se faz. O rei dos trocadilhos é sem dúvida o Quim Barreiros e a rainha da noite o Fernando Mendes. Divirtam-se a ver num final de tarde o fantástico programa de adivinhar os preços de latas de conserva e aposto que trocadilhos engraçados não irão faltar.

Pegando, pela última vez, na última palavra posso dizer que me falta algum jeito para perceber o que as disciplinas de Física e Química, me vão ajudar na vida. Quem é que precisa de calcular forças no dia-a-dia?

Nada melhor que um exemplo:



Qual o módulo da velocidade que existe ao elevar a colher com 4 gramas de cereais à boca sabendo que f($)=0,92+-0,34.

Note-se que x=45º. Calcule a força gravítica exercida na colher pelo agente terra.

Será que com 3 Newton de força consigo levar o corpo (colher) à boca?

Qual o significado da expressão Fe – T1 =m1a1x no problema.

(Diga-se que este exemplo não tem qualquer base científica, se não tivessem reparado.)

Bem, vou aviar uma vida.

Rui Freire

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

100 Dias de Férias

Depois de 100 dias de férias (acreditem porque contei), lá vi que estava na altura de voltar à escola. Fiquei colocado na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, em Engenharia e Gestão Industrial. Uh, pelo nome vê-se que é coisa imponente! Mas…ciências? Pois, fiz o meu secundário todo com economia e geografia à perna e agora vou para ciências? Digamos que gosto de experimentar coisas novas, (ou então foi porque nem a Universidade Sénior Albicastrense me quis) mas por um lado se conseguir acabar o curso posso dizer que, além de um Homem culto e com conhecimento em variadas áreas, fui um aventureiro!!! Contudo se repararem bem o se está a negrito por causa das coisas…

No dia da inscrição soube que ia apanhar uma injecção de uma coisa denominada Matemática 0, durante uma semana, com exame no fim. Não reagi bem à dose e agora fico internado até ao fim do ano com está doença. Posso dizer que comecei o ano com uma cadeira em atraso. (5 pessoas a perguntarem-se “mas com isto é possível começar o ano com uma cadeira em atraso?”). Manias…

Passada essa semana, lá chegou o bem dito horário com as minhas disciplinas que são mais ou menos estas: Química, Física, Álgebra e Desenho técnico. Fácil para quem teve economia e geografia 3 anos…(Ironia).

Como podem pensar a primeira semana foi engraçada, mas foi mesmo! A começar pela escola…

Escola – Ironia das ironias uma escola que forma tantos engenheiros civis por ano, fica alagada nos corredores quando choveu apenas umas pinguinhas.
E as aulas…

Álgebra – Típico professor de faculdade que está contra tudo e todos. A dar as aulas parece que está a ler o teleponto, porque só olha para a fila da frente…numa sala com 50 pessoas digamos que pouco se ouve. Além de criticar “um sujeito com um nome de filósofo”, crítica até o próprio reitor da escola bem como tudo o que é ministérios e tralha dessa. Ao menos solta um sorriso maroto quando acaba os seus devaneios.

Química – Só tive isto no 9º ano, ou seja pouco pesco disto. Mas já aprendi uma fórmula! A da sacarose (C12H22O11), para os incultos, isto é o açúcar. Estava o professor a explicar que depois de queimado o açúcar vai dar dióxido de carbono quando subitamente um crânio, futuro engenheiro deste país (não estou a falar de mim), se levanta e pergunta: “Mas professor, quando queimamos o açúcar não vai dar caramelo?”… é o que me lembro desta aula.

Física – Mais uma coisa que sei e aprendo desde pequenino. Começou bem, “quem é que nunca teve física no secundário?”, lá se levanta um braço, um bonito braço que era o meu, e que recebe uma resposta do professor algo do género:”bem, vais ter que estudar um pouco mais que eles…!”. Digamos que é aquela frase que qualquer um gosta de ouvir de um professor.

Desenho técnico – Fixe! Desenhos! Isso percebo eu, quem conhecia os meus livros sabe bem do que falo. Mas para chatear tem muito pouco relativo a desenhos. Para variar tinha que vir a “Frase da Aula”. “O objectivo desta disciplina é que vocês quando estiverem a explicar um assunto a alguém, tirem de um papel e de uma caneta e produzam um pequeno esboço”. Vou estar um semestre a estudar para saber fazer um pequeno esboço. Isto é o que se chama de ir ao pormenor. Mas o incrível foi a aula de hoje. Posso dizer que fui à Universidade para ter uma aula em que aprendi a fazer o ABECEDÁRIO …Insólito. É a pura das verdades. Fiz o abecedário e o meu nome numa folha quadriculada em itálico. Muito bom.

Mas fora isto, a escola até é porreira e tem árvores.

Bem, vou aviar uma vida.

Rui Freire